quinta-feira, 17 de junho de 2010

frança 0 X 2 MÉXICO - Viva Zapataa!!

Eita que o jogo foi bom demais! O México não deu chance para a mediocre França. Foi pra não deixar dúvidas de que esse timinho francês não era pra está nessa Copa. Para quem apostava na França como uma das forças na Copa da África, serviu para mostrar que essa seleção está "acabada", sem nenhum volume de jogo e muito burocrática. E o técnico? É uma piada esse Raymond Domenech! Como é que o cara se comporta daquele jeito vendo o time a seleção do país dele perdendo um jogo importante. Parecia que nem era com ele, que ele não era o técnico da França (tom irônco). Sem nenhum comprometimento, sem patriotismo, os jogadores olhavam pro banco e lá estava ele de braços cruzados com a cara mais natural do mundo. Me expliquem, vão reagir como? KKKKKKK (é pra rir mesmo). Além do mais, o cara não leva a principal revelação do time na Europa, o atacante Bezema, e os que ele leva ficam todos no banco. Muito fraquinho esse técnico.

Outro fator relevante para discutir esse time, e que é notadamente percebido em campo, é que não tem nenhum jogador com o dito "diferencial", aquele jogador que desequilibre. Mas aí você pode pensar em Henry, que já concorreu ao prêmio de melhor jogador do mundo e é um atacante excepcional. Eu te digo que não, ele não é o diferencial que eu to falando e nem para esse time. E digo mais, se ele entrasse em campo era bem provável que desestabilisasse mais ainda o time, pois, o nível de rejeição do público com relação ao episódio que levou a França pra Copa e eliminou a Irlanda (o gol, nos acresspimos, que se originou de um lance que ele conduziu a bola com a mão dentro da pequena área) é muito grande, e todo mundo (dentro e fora do campo) ia pegar no pé dele, principalmente por que a maioria no estádio era de torcadores mexicanos (quem viu o jogo deve ter percebido).

O diferencial do qual eu falo é um jogador de armação, um meia classe mundial (como se diz no CM/FM), aquele que poderia "levar o time nas costas" como se diz popularmente. Alguem como Platini ou Zidane, jogadores que faziam a diferença nessa seleção em suas respectivas épocas. Sem um jogador desse porte a França não é nada e isso já ficou comprovado historicamente (antes do aparecimento de Platini a França não tinha grande expressão, e no intervalo entre ele e Zidane viveu outro período sem expressividade até conquistar a Copa de 98, contra o Brasil, e agora segue em outro período sem pexpressão com a aposentadoria de Zidane).

Mas, vamos deixar a França um pouco de lado e falar do principal do jogo, A GRANDE EXIBIÇÃO DO MÉXICO. Como jogou direito esse time, bem arrumado e com velocidade nos contra-ataques. Com um grande volume de jogo e um bom toque de bola eles envolveram a França, que não teve nenhuma chance de concretizar um ataque efetivo. Com jogadores jovens e grandes revelações o México imprimiu o ritmo do jogo. Confira o Resumo do Dia.

Outra personagem central da partida foi o técnico mexicano, Javier Aguirre, que mostrou uma boa leitura de jogo (ao contrário de Domenech) e fez alterações cruciais que influenciaram diretamente no resultado do confronto. As mudanças deixaram o time mais técnico e ofensivo encurralando a França. Sem dúvidas Javier Aguirre se mostrou um técnico muito ousado e corajoso, com muita confiança no seu plantel, tanto é que os dois gols do México foram marcados pelos jogadores que entraram no segundo tempo. Confira o Resumo do Dia.

Com o resultado do jogo o México ficou bem próximo da classificação para as oitavas-de-finais junto com o Uruguai, para a França a situação ficou ainda mais difícil e com a grande possibilidade de deixar a copa ainda na primeira fase sem fazer nenhum gol. A Irlanda é que deve está achando ruim (irônico), já sairam as primeiras pizzas de graça!

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